Devaneios tolos - Delirios sobre o amor
- Túlio César
- 19 de mai. de 2019
- 1 min de leitura
Ah, o amor. Grande Utopia. Talvez a maior utopia de todas. O amor não é eterno, nem incondicional. Na verdade, os humanos não conseguem amar. Apenas se deliciam com o devaneio delirante de que têm a necessidade de pertencer a algo. Isso mesmo, o ser humano não quer possuir nada. É no pertencer que está o seu desejo. Ao social, à bolsa de grife (uterina?), à uma imersão osmótica em uma festa rave...
reflexão: Não nego que a atração seja o substituto sublimador do "amor". É claro que as particulas se atraem. Atração e desejo se misturam em uma fórmula romântica e sensual (e por que não dizer sexual), cujo desprendeu-se um átomo de carbono da cadeia e se tornou essa bola furada cultuada pela manifestação mais primitiva de nossas percepções oníricas chamada amor.
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